sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Projectos _ Capítulo 7

Os projectos possíveis através de um simples computador são um óptimo estímulo num contexto educativo. Hoje em dia, a maior parte das casas já possui um computador, descentrando assim a educação escolar para uma educação informal que também se faz em casa, tudo graças à internet. A utilização da internet, e mais concretamente, a realização de projectos, leva ao cumprimento de objectivos, o que leva a uma vontade de atingir novas metas, de saber novas coisas, de dominar novas tecnologias, de fazer mais projectos, tornando-se assim num círculo de educação constante. Eu penso que com os devidos limites, o acesso à internet e a todas as tecnologias em geral gera uma série de aprendizagens que se motivam a elas próprias.

Aula Prática

Nesta aula estivemos trabalhar no nosso projecto on-line e a receber o feedback da professora.
Estivemos a trabalhar no conteúdo da nossa página Hi5 e Myspace, o que teve um particular peso para mim a nível de aprendizagem em grupo, visto que é bastante produtivo criar algo útil em grupo, a motivação e empenho é mais notória...
Aprendemos a fazer um blog no wordpress, onde iremos categorizar o Hi5 e o Myspace a nível de características, objectivos e potencialidades em contexto educativo.Vamos continuar a investir mais no "nosso" Blog, colocando conteúdos interessantes para nós e para os outros...

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Nova relexão de conteúdo do livro

È importante que haja uma flexibilidade e coerência em relação aos diferentes estilos de aprendizagem que possam existir no meio familiar, não degrenindo mas valorizando cada um deles.
Eu penso em concordância com a perspectiva do autor, que a aprendizagem só pode ser melhorada ou valorizada, se for posta em questão, discutida (as suas dificuldades e como as resolvemos, ou não) e não negligenciada e restrita apenas ao seu contexto.
È muito importante que as crianças também observem os adultos a aprender e não apenas o contrário, dado que o exemplo é uma das ferramentas mais eficazes para a educação das crianças.
Eu penso que não é só o educando que aprende quando o educador ensina, mas o contrário também deve acontecer.
Existem vários estilos de trabalho, e ambos devem ser valorizados quer sejam modos planificados ou modos mais exploratórios, ambos articulados ou em separado podem levar á concretização dos objectivos da aprendizagem.
Pode haver atitudes negativas em relação ao computador, porque temos tendência a dizer que não gostamos de uma coisa, porque não a percebemos, ou no caso concreto dos computadores, porque não conhecemos as suas reais possibilidades. O verdadeiro dom do computador é fomentar a escolha e independência de cada indivíduo, podendo ser utilizado de muitas maneiras diferentes para diversos fins. Assim o computador induz tanto á igualdade como á diferença.
Gosto da forma como este autor conta os episódios de aprendizagem familiar, porque não nos leva apenas a perceber o valor computacional, mas o valor pedagógico a nível de enriquecimento de valores de competências e lições de vida.
È importante não julgar as acções dos outros pela evidência, é um dos melhores valores transmitidos até agora através da leitura do livro, dado que se aplica a vários contextos, não só computacional.
Eu penso que nós aprendemos melhor quando nos envolvemos e nos identificamos com o objecto, o que nos ajuda a levar a cabo a aprendizagem pretendida.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

"A Família em Rede" _ Valores

Neste 4º capítulo, 4 valores são discutidos: A honestidade e engano, O respeito na aprendizagem, o materialismo que as novas tecnologias representam e o relacionamento com a internet.
Vemos nas novas tecnologias e principalmente na utilização do computador, a capacidade de fornecer um contexto e uma importância ao que estamos a aprender. Esta capacidade contraria o engano levado a cabo por grande parte dos professores do nosso sistema de ensino (e dos sistemas a nível global), que se traduz num ensino das matérias baseado na obrigatoriedade e não nas necessidades dos alunos. Com as tecnologias sabemos porque estamos a aprender e para quê.
Em relação ao respeito pela aprendizagem dos outros, pode dizer-se que é do dever dos professores e pais ajudar as crianças a alargar a sua compreensão do mundo (a internet é um exemplo perfeito), mas por outro lado, deve-se encorajar as crianças a pensarem por si, respeitando-as como seres que pensam e que formulam ideias. Com a internet é possível aceder a uma infinidade de conteúdos, o que permite que a criança obtenha uma grande diversidade de interacções.
A aquisição de um computador pode ser vista (erradamente) como um reflexo de materialismo, ideia que deve ser contrariada. Apesar de encarado como um brinquedo caro e potencialmente perigoso, o dilema que nasce do "compro ou não compro" deve ser posto de parte. O computador tem que ser visto como um recurso de trabalho e com potencial educativo.
O relacionamento na internet é que nem sempre pode ser seguro. Tanto podemos aceder a um site relacionado com investigação e retirar aprendizagens, como a um de contextos duvidosos, e sermos prejudicados por isso. Um pai ou professor que queira evitar e lutar contra isso necessita de criar limites e estabelecer um nível de honestidade, fazendo perceber onde há verdade e onde há perigo.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

trabalho das tecnologias Hi5 e MySpace

Nesta aula o meu grupo acabou de finalizar a ficha de análise das tecnologias e a sua fundamentação, uma vez que estavamos atrasadas no trabalho.
Foi-nos incutido mais um trabalho de realização de um powerpoint para apresentação á turma sobre as tecnologias a nível de objectivos, caracterização e contexto educativo das tecnologias Hi5 e MySpace, e uma ficha de trabalho on-line, onde teremos que preencher um guião de autor com os objectivos das tecnologias, do grupo e da aprendizagem, para disponibilizar online para todos os colegas.
Penso que fazendo uma análise nesta altura, do meu percurso individual e de grupo, penso que já aperfeiçoei algumas competências e aprofundei conhecimentos sobre as tecnologias.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

3º reflexão livro

As nossas decisões sobre o quê e como aprendemos não devem ser baseadas em estereótipos ou ideias preconcebidas mas no real valor educativo.
Até porque o verdadeiro objectivo dos computadores e da aprendizagem por computador não é o mercantilismo nem o carácter impessoal, mas os seus aspectos enriquecedores de aprendizagem a todos os níveis.
Neste capítulo é incutido aos pais esta noção de educação e fornecido “dicas” para um maior discernimento e criticidade nesse sentido.
Eu acho que o importante não é só o que se aprende, mas também como se aprende.
Com o construtivismo o sujeito veio a tornar-se mais activo no seu processo de aprendizagem, devido á importância de o conhecimento não ser apenas transmitido mas também construído, sendo o papel dos professores, educadores e pais muito importante na medida em que criam condições para tal.
Ensina a aprender e a reconhecer as características do bom e mau software, sendo que terá sempre que ir de encontro ás reais necessidades dos aprendizes e de todo o processo educativo.
Eu acho que o aspecto mais importante é fazer e criar por si mesmo o que leva a que nos envolvemos no nosso próprio processo de de ensino-aprendizagem e para isso temos ao nosso dispôr neste hiper e micro mundo vias de aprendizagem a todos os níveis do desenvolvimento a nível pessoal e social.

domingo, 4 de novembro de 2007

Capítulo 2 Tecnologia

A curiosidade de saber onde nos vão levar no futuro as tecnologias é algo que todos sentimos. Num contexto educacional e até mesmo global, a utilização do computador é criticado por uns e defendido por outros, os ciberutópicos e os cibercríticos, mas a melhor abordagem é analisar os prós e os contras de cada posição e definir como é que as tecnologias podem ser proveitosas para a aprendizagem.
A literacia computacional e a fluência tecnológica são dois conceitos que exprimem o aspecto mais importante que as crianças devem ter sobre tecnologia. A literacia e fluência vêm com a prática e traduzem-se como a capacidade que um utilizador tem de se desembaraçar perante uma situação desconhecida.
Em relação à transparência ou opacidade de uma tecnologia é necessário que se produzam programas que apontem cada vez mais para uma maior transparência, pois aì aposta-se num factor importante para a aprendizagem e desenvolvimento, torna-se mais fácil começar e mantém-se a motivação para continuar a aprender.